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Biscoito da Sorte
Aceita um biscoito da sorte? É só clicar e descobrir a surpresa que tem dentro dele pra você!
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A capital da República Tcheca é Praga, mas as tchecas não são nenhuma praga. Muito pelo contrário.

Se não me deixassem ser a Eslováquia, escolheria ser a Polônia, que fica em cima da República Tcheca.

Ser a Alemanha, não seria ruim, mas o território da República Tcheca adentra o mapa alemão e eu preferiria adentrar a República Tcheca.

Como última opção, eu aceitaria ser a Áustria, porque ficar por baixo da República Tcheca também é bom.

Já ouvi dizer que as ucranianas são as mulheres mais bonitas do mundo, mas mesmo assim eu prefiro as tchecas.

As tchecas são maravilhosas, porém complicadas. Quando nós as namoramos e estamos gostando delas, elas sempre terminam o namoro. Até a Eslováquia se separou da República Tcheca.
(Trecho da crônica para rádio "Eu queria morar na República Tcheca")
Clicando aqui, você ouve a crônica
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E agora o que me resta
É ver justiça no país meu
E numa cela fria
O Lula junto com o Zé Dirceu!


A Dilma cai, democracia vence!
PT se vai, democracia vence!
E pro PT
Um roubo a mais não faz mal.Clicando aqui, você ouve a música
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Uma vez, fui fazer uma palestra e, logo no início, falei que simpatizo com o Maluf e com o PT: o primeiro porque rouba, mas faz, e o segundo porque é corrupto, mas não privatiza.

Depois da enxurrada de vaias, cri que seria esta a minha única decepção. Encerrei o discurso, após cerca de duas horas falando ao público, e fui almoçar num restaurante da mesma rua.

Sentei-me à mesa aliviado com a santa paz. Precisava desfrutar do deleite de um prato que me aprazia pra compensar a sensação de solitude neste planeta de pessoas às quais não apetece entender o universo além da circunferência rasa de um pires.

Um filé à parmegiana nadando no molho suculento não chegava nem próximo da satisfação pessoal de supor-me compreendido, contudo eu não estava em condições de exigir mais que isso... pelo menos na meia hora que viria a transcorrer.

Enquanto levava o talher à boca, minha brincadeira de fingir que o garçom era a minha babá foi interrompida de forma brusca por uma porrada na nuca que fez o garfo espetar o meio do meu nariz.Clicando aqui, você lê o texto completo
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Dos óculos, a lente
Por ela, vorazmente
Luz dentro da retina
Você não imagina...

Minha intensa dor
Andava com torpor
Passos no lajeado
E o peito apertado.

Sangrava bem no fundo
Alfa do fim do mundo
Gritava ao vento quente:
"Dê paz à minha mente!"

No cimento gelado
Marca do meu calçado
Lembro de ter pisado
Quando foi rebocado.
(Trecho da música "Vozes")
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Se o vento soprar, do mato,
Nas veredas da minha face
Prostrarei o meu olfato
Para que ele repousasse.

As poáceas nos meus sentidos
E meus olhos cerrados
Ouvirão os meus gemidos
A noite e seus legados.
(Trecho da transcrição da fala do filme "O Vento Khmer")
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Aquele japonesinho era muito esquisito... não... na verdade, não era. Eu que era. E sofria bastante bullying por causa disso. Preconceito todos nós temos, mas, quando somos as vítimas, logo levantamos a bandeira do contra. Eu, que vivia isolado, no meu cantinho imaginário pueril, quando olhava para os lados e via o mundo que existia, na realidade, interagia um pouco, nem sempre de uma maneira que se possa ter orgulho.

O ano era 1983. Mini Mingau Ácido na pré-escola. Durante a aula de educação física, fizemos fila para virar cambalhota, no colchonete, conforme mandara a tia Célia. A criaturinha de zoinho puxado, bem na minha frente, olhava-me de rabo de olho, com cara de poucos amigos, que ambos não tínhamos. Ele não estava gostando nada nada nada das chacotas do Mingauzinho.

– Abre o olho, japonês! Vai errar o colchão, na hora de virar cambalhota.

– Eu sou mestiço!

– É japonês. Ahahaha...Clicando aqui, você lê o texto completo